Parágrafo Novo

Soluções em adjuvantes e fertilizantes para colheitas produtivas e lavouras sustentáveis

Unindo forças com o produtor, transformando o agronegócio

Quem Somos

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de boca cheia

Localizada em Pederneiras, região central do estado de São Paulo, a UnionAgro vem desde 1996 contribuindo para a segurança alimentar do país. Investimos em tecnologia de ponta, com soluções em adjuvantes e fertilizantes atendendo uma demanda dos agricultores e proporcionando colheitas mais produtivas e favorecendo lavouras sustentáveis.


Com expertise em atendimento, nos colocamos à frente do negócio do produtor com visão de proprietário, oferecendo as soluções mais eficazes para que as melhores decisões sejam tomadas. Contamos com uma equipe dedicada a identificar soluções para sua lavoura, oferecendo assim, fórmulas específicas para combater os problemas persistentes de forma rápida e efetiva.


MISSÃO: Desenvolver, produzir e oferecer solução através de adjuvantes e fertilizantes de qualidade. Buscando inovar, agregar valor, gerar satisfação e criar relacionamentos, sempre com responsabilidade social e ambiental.

VISÃO: Ser referência no Agronegócio.

VALORES: Inovação, ética, transparência, respeito e comprometimento.

Nossas culturas

Com soluções inovadoras de alto desempenho, garantimos a toda a sua cadeia produtiva maior rentabilidade, qualidade e sustentabilidade

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Nossos produtos têm a aceitação e seus benefícios aprovados pelos melhores profissionais da área. Qualidade indicada pelos especialistas e comprovada no campo.

Blog e Notícias

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24 de outubro de 2025
A cana-de-açúcar é um dos pilares do agronegócio brasileiro, desempenhando papel fundamental na produção de açúcar, etanol, contribuindo de maneira expressiva para a matriz energética do país. Com milhões de hectares cultivados em diferentes regiões, a cultura enfrenta desafios crescentes relacionados à produtividade e longevidade dos canaviais. Dentre as adversidades a que a cultura é frequentemente exposta, destacam-se a incidência de doenças como a estria vermelha e a síndrome da murcha , que comprometem diretamente o desenvolvimento vegetativo e a eficiência produtiva dos canaviais . A estria vermelha é causada pela bactéria Acidovorax avenae subsp. avenae , e comprometem a capacidade fotossintética da planta, podendo se disseminar rapidamente em temperatura elevadas e alta umidade, reduzindo o crescimento e a produtividade. Já a síndrome da murcha apresenta etiologia mais complexa, e envolve a interação de fatores bióticos e abióticos, incluindo fungos de solo, estresse hídrico e desequilíbrios nutricionais. Podem causar perdas expressivas em toneladas de cana por hectare (TCH) , comprometer a longevidade dos canaviais, antecipando a necessidade de reforma e elevando os custos operacionais. O manejo dessas adversidades exige ações combinadas que reforcem a resistência das plantas e reduzam a presença de patógenos no ambiente. Nesse cenário, o óxido cuproso, por exemplo, se destaca como uma solução estratégica porque atua na manutenção do vigor e auxílio à proteção, criando barreira protetora na superfície foliar e nos colmos e impedindo a entrada e estabelecimento de patógenos. Além disso, libera íons Cu2+ que desestabilizam processos celulares essenciais aos microrganismos, levando à sua inativação. Um fator importante para tal ação é seu efeito residual prolongado, que, diferente de outros produtos, mantém sua ação mesmo em condições de alta umidade, sendo essencial para períodos críticos de infecção. Também, plantas bem supridas em cobre apresentam tecidos mais lignificados, dificultando a penetração dos patógenos e apresentando melhor tolerância a estresses bióticos e abióticos. O manejo com essa ferramenta deve ser feito de maneira preventiva e estrategicamente posicionada no calendário de tratos culturais. Focando, principalmente, no desenvolvimento vegetativo, garantindo proteção desde os primeiros estádios, e reforçadas em períodos de maior risco, como épocas chuvosas. Produtores que adotam programas com a presença de cobre visando sanidade e vigor, relatam redução significativa na incidência e severidade da estria vermelha e síndrome da murcha , além de lavouras com colmos mais vigorosos. Também há relatos de maior longevidade dos canaviais , com manutenção da produtividade por mais cortes. Ao integrar essa tecnologia a um programa de manejo bem estruturado, é possível reduzir perdas, prolongar a vida útil dos canaviais e assegurar altas produtividades com sustentabilidade. Em um cenário com margens mais apertadas e desafios fitossanitários crescentes, investir em soluções preventivas e de efeito múltiplo, como o uso do cobre, é decisão assertiva que reflete diretamente nos resultados da safra.
30 de abril de 2025
A aplicação de nitrogênio pode ser considerada um dos pilares para o bom desenvolvimento das plantas, com efeitos diretos na produtividade das culturas. O nitrogênio (N) participa de processos essenciais como a fotossíntese, a síntese de proteínas e o crescimento vegetativo. Embora tradicionalmente, sua aplicação seja feita via solo, sua disponibilidade sofre influência de fatores como reservas do solo, taxa de matéria orgânica, pH do solo e regime hídrico. Dessa forma, a aplicação foliar de fertilizantes nitrogenados tem ganhado espaço como ferramenta relevante no manejo nutricional. Mas afinal, quando vale a pena aplicar nitrogênio via folha? A pulverização de soluções contendo nitrogênio diretamente sobre as folhas é amplamente reconhecida como uma estratégia que permite uma pronta disponibilidade do nutriente , com uma absorção rápida e direcionada , e possibilidade de agilidade na resposta das plantas, sendo especialmente útil em situações emergenciais, como em períodos de estresse (seca extrema), quando o movimento de nutrientes no solo é reduzido, baixa absorção radicular (comprometimento do enraizamento, solos encharcados, com pH desequilibrado). Em situações de deficiência nutricional aguda, com evidente clorose foliar ocasionada pela falta de nitrogênio, a aplicação foliar ameniza rapidamente os sintomas. O nitrogênio aplicado via folha pode ser alocado, também, junto a caldas de fungicidas e inseticidas, otimizando os custos com a pulverização agrícola. Usualmente, as aplicações são realizadas em épocas tardias, ou seja, no final do ciclo das culturas, o que permite ajustes de acordo com o estado nutricional da planta e condições climáticas presentes durante o ciclo da cultura, com o objetivo de incrementar o conteúdo de proteína dos grãos, atendendo a necessidade real da cultura. Estudos prévios realizados em 2002, 2009, 2018 e 2025 mostraram a possibilidade de redução no aporte de nitrogênio via solo de 25 a 40% sem que se afetasse de maneira severa os índices de vegetação e produtividade, em resposta a aplicações sequenciais de nitrogênio via foliar. Além disso, esta técnica possibilita menores riscos de perdas por volatilização ou lixiviação , comuns na adubação convencional, e relevantes em áreas com alta pluviosidade ou solos com baixo teor de argila. Na verdade, contornar a dinâmica de imobilização do nitrogênio no solo é uma das principais vantagens da aplicação foliar, aumentando exponencialmente a eficiência do uso de nutrientes e reduzindo as perdas para o ambiente. Apesar de inúmeras vantagens apresentadas pela aplicação foliar, deve-se lembrar que a quantidade de nitrogênio que pode ser fornecida por esta via é restrita, não suprindo a demanda total das culturas. Sendo seu uso recomendado como medida corretiva, de complementação ou potencialização, em fases específicas do ciclo da cultura, como os picos de desenvolvimento vegetativo, enchimento de grãos ou em momentos de estresse fisiológico. Cuidados são necessários, também, para evitar danos por fitotoxidez, respeitando-se as doses máximas e as misturas recomendadas. Podendo, as doses, necessitar de ajuste de acordo com a formação da copa e condições climáticas do momento. A escolha do momento certo para a aplicação é essencial! Em cultivos como milho, soja, trigo e café, a aplicação foliar de N pode ser feita em fases estratégicas como o estágio vegetativo ou início do reprodutivo, além da fase de formação dos grãos, sendo o parcelamento das doses e aplicações indicado para constante estímulo da fisiologia e fornecimento do nutriente para as culturas. Utilizada com critério técnico, ela pode representar um ganho importante em vigor, sanidade e produtividade. A aplicação foliar de nitrogênio, então, aparece como técnica de manejo viável para uma produção mais sustentável e otimizada, particularmente em ambientes onde se encontra alguma restrição, como limitação na disponibilidade hídrica e cultivos em estações mais secas. Não somente promove um maior crescimento e desenvolvimento vegetativo , como também promove maior tolerância a estresses abióticos , exacerbados, atualmente, pelas mudanças climáticas. Os benefícios também envolvem um melhor uso de recursos, integrando o fornecimento nutricional a aplicação de herbicidas, inseticidas e fungicidas.
17 de abril de 2025
O cenário econômico do milho safrinha é afetado por fatores como custo de produção, a produtividade, condições climáticas e competição no setor agrícola. Para a segunda safra de 24/25 a Conab estima um aumento de 3,8% na produtividade, com expectativa de atingir 94,6 milhões de toneladas, o que traz otimismo e deve incentivar os produtores a ampliar os investimentos no grão. No contexto atual, as condições climáticas têm interferido substancialmente no progresso do plantio e desenvolvimento das lavouras, e as previsões climáticas indicam redução nas chuvas devido à troca de polaridade do regime pluviométrico, portanto, buscar estimular o metabolismo das plantas trará impactos diretos nos índices de produtividade e qualidade das culturas. Para maximizar o desenvolvimento das plantas, e promover um melhor desempenho em situações de adversidade, a combinação de bioativadores e nutrição foliar tem se mostrado uma estratégia eficiente, além de diminuir o custo de produção para o produtor rural, otimizando investimentos em adubos químicos e as aplicações de defensivos agrícolas. A nutrição foliar é especialmente importante em momentos críticos do ciclo do milho, quando a planta apresenta demanda maior de aporte nutricional, pois disponibiliza nutrientes de maneira direta, permitindo uma absorção rápida e eficiente. Já os bioativadores estimulam processos fisiológicos e bioquímicos, aumentam a capacidade de crescimento e resistência, compostos por aminoácidos, peptídeos, extratos de algas e microrganismos benéficos, e tornam o milho mais eficiente na captação e utilização dos nutrientes aplicados via solo e foliar. A bioativação do milho está diretamente ligada ao fornecimento de nutrientes que, além de desempenharem funções metabólicas clássicas, também atuam como sinalizadores bioquímicos e ativadores de processos fisiológicos. O potássio, por exemplo, regula processos osmóticos e ativa mais de 60 enzimas relacionadas à fotossíntese e síntese de açúcares, facilitando o transporte de assimilados, melhorando o balanço hídrico, tornando a planta mais preparada para responder a estresses. O zinco, por sua vez, é vital na síntese de triptofano, precursor da auxina, sendo assim, fundamental para crescimento radicular e alongamento celular, atuando na estabilização das membranas celulares e na ativação de enzimas antioxidantes. Além deste, o boro é estratégico para a bioativação da cultura, pois participa do transporte de açúcares, melhora a divisão celular e sinaliza processos reprodutivos. Também, o manganês, participa diretamente da quebra da molécula de água, que resulta na produção de energia para as reações metabólicas, ativa enzimas envolvidas na biossíntese de lignina e na defesa antioxidante, importantes para o vigor e a proteção do milho. A interação entre as ferramentas potencializa os efeitos positivos na cultura do milho de diversas formas: • Maior absorção e mobilização de nutrientes, pelo aumento da permeabilidade das membranas e melhor transporte dos mesmos; • Aprimoramento da fotossíntese, já que substâncias bioativas estimulam a produção de clorofila e consequente conversão de luz em energia (biomassa); • Redução do estresse oxidativo ocasionado pela presença de antioxidantes naturais nos bioativadores, que protegem as células dos danos ocasionados pela seca, temperaturas extremas e fitotoxidez; • Aumento da eficiência metabólica devido à presença de aminoácidos e fitormônios que aceleram os processos como a divisão celular e a formação de estruturas reprodutivas. Nesse contexto, o manejo adequado é fundamental para otimizar essas interações. Pesquisas recentes mostram diferentes respostas a aplicações de complexos com bioativadores e nutrientes, de acordo com a necessidade do metabolismo da cultura em determinado estágio, com respostas variadas, por exemplo, nos níveis de potássio e enxofre, mais proeminentes entre V4 e V8. Além disso, com estímulos ao desenvolvimento de raízes e parte aérea quando aplicados no plantio, aumentando a eficiência na produção de milho O milho é cultura de grande importância global, em função do papel econômico e social que promove, sendo considerado alimento energético e utilizado desde alimentação animal até a indústria de alta tecnologia. Apesar disso, alcançar alto rendimento na segunda safra pode ser desafiador. Ao aliar nutrientes e tecnologias bioativas como aminoácidos e extratos vegetais, melhorar a eficiência do uso de nutrientes, aumentar a resiliência a estresses ambientais e promover um crescimento mais robusto, há garantia de produção mais forte e sustentável, incrementando a produtividade e assegurando a rentabilidade.

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